sábado, 25 de junho de 2011

Sim, eu entendo Fiona.

Ela me diz:
Days like this, i don't know what to do with myself
All day and all night [...]



 Fiona, foi estuprada aos 12 anos por um ladrão que invadiu sua casa e num ato de auto-preservação ou algo do tipo (qualquer atitude que jamais o mundo deve esperar da minha pessoa, porque eu já tinha picado esse estupadror maldito em 15 milhões de pedacinhos) em declaração de amor àquilo que ela poderia (deveria) repudiar eternamente, simplesmente escolheu subverter toda sua dor, o medo e a raiva em análise, em observação e em música muito da boa para meus ouvidos cansados de tanto funk neurótico. Obrigada por exisitir, diga-se de passagem...


Nessas horas me pergunto, e eu o que vou deixar de bom para essa humanidade???

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