sábado, 22 de janeiro de 2011


A minha herança para Cris não é o pulo ou a aventura,
mas a coragem. Quero deixar meu invisível par de asas.
Menos culpa sobre os ombros e mais estrada debaixo dos pés.
Que o medo seja apenas trampolim para saltos cada vez maiores. Que a vida lhe seja leve e que jamais lhe falte a necessária para continuar seguindo em frente.

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