quarta-feira, 9 de julho de 2008

lá por 06/01/06...

Se você tiver preguiça de ler essa carta, afinal você nunca foi dado às leituras permeadas de sentimento e emoção, veja aqui a imagem de um ponto final, e entenda isso como o desfecho de tudo.

A partir de agora, enfim, somos apenas desencontro.

Nossa estória foi mantida por mais tempo do que deveria. Acho que em algum momento eu realmente confundi ponto final com vírgula e fiquei, ridiculamente, arrastando algo que já estava concluído. Trabalhando somente apêndices. Desnecessidades, desperdícios.

Talvez seja muita pretensão dizer que foi em vão, porque mesmo nos nossos erros a gente pode aprender alguma lição... Nesse instante, te digo que a lição mais forte foi a de um jeito de não querer estar no mundo nunca mais. Vou levando comigo as imagens bonitas que protagonizei na sua companhia. É, foram importantes os momentos em que meu olho brilhou acreditando com toda intensidade que aqueles beijos eram somente nossos . A ilusão da felicidade é o melhor nutriente para uma alma.

Só me faça um favor? Seja feliz sem mim.

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